"Pegamos esse animais que têm ferimentos causados por humanos. E, como a lesão é causada por gente, sentimo-nos na obrigação de fazer alguma coisa", disse Lynne Slater, diretora-executiva do HAWK Center, à emissora KATV.
Nas primeiras semanas em que a coruja, que ganhou o nome de Enola, esteve no centro, houve pouco progresso no seu quadro. A ave não conseguia ficar em pé. A eutanásia foi considerada. Até que um veterinário sugeriu a acupuntura.
Deu certo. Enola não apenas conseguiu ficar em pé, como também se mantém empoleirada em um tronco de árvore.
"Ela já consegue mover os pés e se alimenta sozinha", comemorou Lynne, que espera devolver Enola à natureza nos próximos meses.
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