sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Casal que diz ter sido abduzido relembra fato referência para ufologia

História completa 12 anos em dezembro e atrai estudiosos do mundo. Assunto foi destaque em jornais de Iturama e revistas especializadas. O caso de uma família de Iturama, no Triângulo Mineiro, que diz ter sido abduzida por extraterrestres, completará 12 anos no dia 13 de dezembro.

A história é considerada referência pela ufologia brasileira e atrai estudiosos de todo o mundo. O eletricista João Joaquim da Silva e a esposa dele, a professora Rosa da Silva, garantem que naquele dia ficaram de frente com os extraterrestres.

Esta semana o programa da apresentadora da Rede Globo, Ana Maria Braga, mostrou a história dos mineiros.

O eletricista João Caiana, como é conhecido na cidade, relatou que no dia em que foi abduzido com a esposa estava acompanhado da filha, da neta e de uma amiga da família. Ele lembrou que saía de uma fazenda quando viu uma claridade assim que parou na porteira.

“Parei para mostrar que não era um avião. A luz estava bem linear ao para-brisa do carro e quando parei, a luz já estava à esquerda. Continuei e quando percebi minha filha disse que eles estavam vindo atrás de nós”, lembrou.

O eletricista relembrou que os extraterrestres ficaram bem perto deles e só percebeu a abdução quando estava no ar.

“Olhei e estavam bem em cima. Quando fui sair, minha esposa gritou e eles acenderam uma luz. Mandei fechar o vidro rápido. Ela olhou e viu que eles estavam perto da gente, um do meu lado e o outro dela. Firmei o volante do carro, mas quando olhei, vi a porteira de uma fazenda onde passaríamos e percebi que eu estava no ar”, afirmou.

O casal voltou ao local da abordagem alienígena, que fica a cerca de sete quilômetros da casa deles. “Trocou a temperatura. De calor intenso, passei a sentir muito frio”, relembrou o eletricista. “Eu não vi a terra, só a copa dos eucaliptos. Não tinha como estar no chão e ver a copa”, relembrou a professora.

Depois que foram levados ninguém se lembra de nada. Para descobrir o que ocorreu durante os 50 minutos que ficaram sequestrados, todos passaram por regressão com especialistas.

“Na regressão consta uma cirurgia na cabeça da minha filha e uma coleta de sangue na perna esquerda da minha mulher. A minha neta teve um furo na coluna e no pé”, afirmou João.

O eletricista disse ainda que, quando fizeram o procedimento nele, a neta foi levada para uma sala separada.

“Quando eles me cortaram, tiraram ela de perto, pois começou a chorar. Um ser menor a levou para um cômodo separado. Cortaram no meu lado direito do peito e abriram minha cabeça no meio”, disse.

Fotos mostram as marcas que apareceram depois que voltaram para a terra. Naquele dia, assim que recuperaram a consciência, todos foram direto para o hospital.

“Para mim foi e continua sendo assustador. Até hoje nos lembramos do assunto. Deparar com aquela situação que só a gente pode transmitir o que passamos. É difícil falar e não ter a prova concreta. Fomos para médico, tomamos remédio. É muito doloroso”, disse Rosa.

A história foi destaque em jornais de várias cidades e até em revistas especializadas em ufologia. Depois de serem abduzidos, a vida deles nunca mais foi a mesma.

As manchas que aparecem em várias fotos da família são a comprovação das visitas, que segundo o eletricista, ainda recebem. “Depois de um tempo, vi três na porta do meu quarto, os mesmos que estavam com a gente. Eu morri de medo, mas tinha que proteger a família”, concluiu João.


Fonte: G1
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