Tudo começou com uma aluna. Katie Krautwurst acordou mal e não conseguia parar de tremer. Logo, boa parte da escola de Le Roy, em Nova York, nos EUA, onde ela é líder de torcida, estava igual. Pior: os alunos tremiam, torciam seus corpos e falavam palavrões sem parar.
Os médicos entraram em contato com os cerca de 25 alunos que, em duas semanas, apresentavam sintomas estranhos e exatamente iguais, mas nada foi esclarecido. Apavorados, outros alunos afirmavam que aquilo era obra sobrenatural e, por isso, deixaram de ir à escola, que decidiu fechar as portas por uma semana até que a situação fosse esclarecida.
Coube a uma equipe independente propor a única teoria que não tem relação com jovens possuídos por espíritos do mal: um acidente químico que ocorreu na região na década de 1970.
Segundo essa equipe independente, a teoria mais plausível para os episódios é que 30 mil litros de tricloroetileno contaminaram o solo local e podem ter causado os sintomas em conjunto. As meninas que apresentaram os primeiros sintomas, porém, acreditam que não foi o vazamento que as deixou assim.
Oficialmente, as autoridades locais trabalham com surto por estresse. A “contaminação” para mais pessoas teria sido causada por conta de vídeos que Katie gravou e publicou na internet exibindo os sintomas. Com medo de que se tratasse de algo sobrenatural, o grupo “contaminado” teria apresentado os sintomas simplesmente por ter se impressionado demais, dando espaço para que isso acontecesse.
Fonte: Yahoo!