domingo, 23 de novembro de 2014

Ovni é visto passando próximo de usina nuclear no México


De acordo com o site www.inquisitr.com, um OVNI filmado enquanto voava próximo de uma usina nuclear em Veracruz, no México, e publicado no YouTube em 7 de novembro, é o mais recente numa série de avistamentos de OVNIs próximos às instalações nucleares (há registros de avistamentos misteriosos que vão desde seis décadas atrás, quando do início do desenvolvimento nuclear para a produção de energia no mundo).

O vídeo do OVNI da usina nuclear Laguna Verde, que tem 24 anos e é operada pelo governo mexicano, foi alegadamente filmado com a câmera de um telefone celular no dia 5 de novembro, por um engenheiro da usina. O vídeo, que tem 91 segundos de duração, mostra algo voando próximo dos reatores nucleares. Mas o que seria?

Apesar de tecnicamente se tratar de um OVNI (Objeto Voador Não Identificado), especulações entre os comentários do vídeo publicado no YouTube, o qual já recebeu mais de 50.000 visualizações (na data deste artigo), variam de “brinquedo”, a “balão de festa”, havendo até uma alegação mais sinistra de que seja um “drone russo de espionagem”. Não podemos afastar a possibilidade de que se trate também de um vídeo forjado.

Ainda de acordo com o site, até agora nenhum especialista examinou de perto o vídeo do OVNI mexicano para que seja dada uma opinião profissional.

De qualquer forma, o fenômeno de avistamentos próximos às usinas nucleares datam da década de 1950, quando um número de cientistas que trabalhavam no projeto secreto de energia nuclear em Los Alamos, EUA, viram um OVNI em forma de disco ziguezagueando no céu, à uma altitude de aproximadamente 600 metros.

Dois anos mais tarde, avistamentos similares foram reportados em usinas nucleares dos estados de Washington e Carolina do Sul.

Mais recentemente, um vídeo de OVNI de 2012 do México também foi filmado próximo à uma usina nuclear. E em abril deste ano, uma série de avistamentos foram reportados na Estação Nuclear McGuire, na Carolina do Norte, EUA.


Fonte: Infonautas
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