Os cientistas dos EUA transformaram bactérias em dispositivos de armazenamento, alterando o genoma da Escherichia coli.
A memória pode ser armazenada nelas durante muito tempo, facilmente retirada e removida, tornando-as uma ferramenta ideal para sensores ambientais e acompanhamento médico. A nova tecnologia foi anunciada na revista Science.
Os dispositivos de memória bacteriana podem ser usados em sensores que monitoram o meio ambiente. Além disso, eles podem ser colocados no intestino humano, onde os micróbios irão controlar a quantidade de gordura e açúcar que entram no organismo, ou avisar sobre processos inflamatórios. Tais dispositivos de memória poderão ser úteis também em computadores biológicos.
Fonte: Voz da Rússia