Uma primeira possível detecção deste misterioso objeto poderia ter ocorrido em 1899, quando Nikola Tesla desenvolveu um equipamento de rádio transmissão na cidade de Colorado Springs, EUA. Logo após, Tesla anunciou que estava recebendo um sinal elétrico que parecia ser inteligente. O sinal foi claramente repetido periodicamente, com uma clara sugestão numérica e de ordem. Esse fato levou Tesla a acreditar que o sinal era algum tipo de comunicação extraterrestre. Primeiramente ele presumiu que os sinais eram oriundos de Marte. Mais tarde ele mudou sua opinião e declarou em uma de suas conferências que o sinal estava vindo de algum lugar do espaço.
Alguns anos mais tarde, Guglielmo Marconi interceptou um estranho sinal artificial desconhecido.
Em 1927 um misterioso satélite que orbitava a Terra foi detectado por astrônomos. Muitos deles reportaram misteriosos sinais de rádio transmitidos pelo satélite. Então, em 1953, quatro anos antes do lançamento do Sputnik I, pela União Soviética, um objeto foi descoberto pelo Dr. Lincoln La Paz, da Universidade do Novo México, EUA. Devido ao fato da frequência do aparecimento do objeto aumentar, o Departamento da Defesa daquele país aparentemente apontou o astrônomo Clyde W. Tombaugh para procurar pelo objeto.
Então, em 1957, o Dr. Luis Corralos do Ministério das Comunicações da Venezuela o teria fotografado enquanto tirava fotos do Sputnik II, quando este satélite passava por sobre Caracas. Diferentemente dos Sputnik I e II, o misterioso satélite orbitava a Terra de leste para o oeste. Os satélites russos e estadunidenses dessa época se deslocavam do oeste para o leste, pois precisavam utilizar a rotação natural da Terra para impulsioná-los em órbita. Alegadamente, operadores de rádio amador declararam ter captado transmissões de rádio do satélite, as quais teriam sido ‘decodificadas’ pelo astrônomo escocês Duncan Lunan, como sendo um mapa estelar que indicava a origem da nave em Epsilon Bootis, 13.000 anos antes.
Em março de 1960, o satélite misterioso foi detectado orbitando a Terra. Ele foi calculado como tendo 15 toneladas, o que seria muito pesado para os foguetes daquela época. Ele também viajava duas vezes mais rápido do que qualquer satélite conhecido. O objeto teria sido avistado e estudado por muitos astrônomos nos EUA. O que segue é o que Robert L. Johnson, diretor do Planetário Adler, disse sobre o objeto: “O objeto nem mesmo tem a decência de manter um horário regular, como qualquer outro objeto celeste ou feito pelo homem… Não sabemos quando ele aparecerá… …Ele aparece algumas noites e outras não“.
Então, em 3 de setembro de 1960, ele teria sido fotografado pela Grumman Aircraft Corporation. A equipe de solo da empresa tinha ocasionalmente visto o satélite por duas semanas. As testemunhas o descreviam como sendo um objeto com o brilho avermelhado, com a órbita do leste para o oeste. Um comitê foi formado para examinar o caso, mas nada mais foi exposto publicamente.
Três anos mais tarde, Gordon Cooper foi enviado ao espaço para uma missão de 22 voltas ao redor da Terra. Na sua órbita final ele relatou ter visto uma forma verde brilhante à frente de sua cápsula, vindo em sua direção. Foi dito que a estação de rastreamento Muchea, na Austrália, para a qual Cooper reportou o incidente, também foi capaz de captar o objeto no radar, o qual viajava em uma órbita do leste para o oeste. Este evento foi reportado pela rede estadunidense de notícias NBC, mas os repórteres foram proibidos de perguntar a Gordon Cooper sobre o evento após seu retorno. A explicação oficial foi de que um defeito elétrico na cápsula tinha causado um alto nível de dióxido de carbono na cápsula, induzindo o astronauta a alucinações.
Em 1987, a missão STS-088 do Ônibus Espacial Endeavour fotografou um misterioso objeto orbitando a Terra. Foram apresentadas 5 fotos do objeto no site da NASA. As fotos claramente mostram um enorme objeto em órbita terrestre. Seria possível que a NASA não intencionalmente fotografou o satélite Black Night? Alguns dizem, contudo, tratar-se apenas de lixo espacial.
Vale lembrar que a revista Time apresentou um artigo em 7 de março de 1960, o qual reportou o seguinte:
Três semanas atrás, manchetes anunciaram que os Estados Unidos tinham detectado um misterioso satélite “escuro” trafegando acima em órbita. Houve uma especulação de que ele poderia ser um satélite de vigilância lançado pelos russos, e isso trouxe alguma ansiedade devido ao fato de que os EUA não sabiam o que estava acontecendo por sobre suas cabeças. Mas, na semana passada, o Departamento de Defesa orgulhosamente anunciou que o satélite havia sido identificado. Era um objeto espacial abandonado, os restos do satélite Discoverer da Força Aérea, que tinha saído fora do seu trajeto. O satélite escuro foi o primeiro objeto a demonstrar o eficácia na nova vigilância dos EUA no espaço. E as três semanas que demoraram para identificarem os satélite foi prova de que o sistema ainda necessita uma coordenação completa e que alguns problemas ainda devem ser solucionados…
Contudo, isto não explica os avistamentos registrados desde antes da corrida espacial. Apesar da desculpa dada pelo governo dos EUA quanto àquele incidente, será que representantes de governos podem mesmo ser confiados quando tratam de assuntos relevantes à segurança nacional de um país?
Seriam as informações aqui apresentadas provas de que estamos sendo monitorados por outras civilizações muito mais adiantadas do que a nossa, e, se este for o caso, há quanto tempo isto vem acontecendo?
Certamente, se algum governo tiver a resposta para este mistério, ele não irá abrir esta informação tão logo… infelizmente.
Fonte: OVNI Hoje