sábado, 26 de setembro de 2015

Caso Varginha: "Ofereceram dinheiro para desmentirmos"


Em janeiro de 1996, fenômenos estranhos começaram a acontecer na cidade de Varginha, interior de Minas Gerais. Fazendeiros relataram terem visto uma nave alienígena caindo em um pasto, e dias depois três mulheres avistaram um suposto extraterrestre.

Esse caso, que ficou conhecido como o Incidente de Varginha, se tornou um dos maiores casos da ufologia mundial e, vinte anos depois, ainda não existem explicações para o que aconteceu.

Após duas décadas de silêncio, as mulheres que viram a criatura abriram o jogo sobre o que viram. Liliane Silva, Valquíria Silva e Kátia Xavier estavam passando próximo a um terreno baldio em uma tarde de sábado quando viram uma criatura magra, com rosto fino, pele marrom e enormes olhos vermelhos agachada próxima a um muro.

Uma das garotas gritou de susto, e a criatura virou sua cara para olhar as testemunhas, que então perceberam que o ser misterioso estava, na verdade, extremamente assustado e parecia pedir por ajuda.

As três correram assustadas e, desde então, o encontro com o suposto alienígena mudou permanentemente a vida das três. Elas perderam o emprego, pararam de estudar e muitos moradores da cidade começaram a afirmar que elas estavam loucas.

Apesar desses problemas, elas nunca deixaram de afirmar que haviam visto um ser estranho, que não parecia nenhum animal, e muito menos humano As três dizem, por outro lado, que não podem falar com certeza de que se tratava de um alienígena. Kátia Xavier explicou:

“Eu tenho certeza que eu vi uma criatura estranha, muito magra, com olhos vermelhos e que não se parecia com um humano. Mas não vou falar que era um extraterrestre porque eu, no fundo, não sei o que eu vi”, declarou.

A situação se torna ainda mais estranha quando uma das testemunhas, Valquíria Silva, conta que elas foram dissuadidas a desmentir o que viram. “Vieram quatro homens em casa oferecendo dinheiro para a gente desmentir a história. Não sei quem eles eram, mas ficamos com medo durante muito tempo. Mesmo assim não desmentimos”, disse.



Fonte: Meio Norte
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