segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Os corpos que não se decompõem de cultivadores espirituais do Ocidente


Talvez você já tenha escutado histórias de corpos imperecíveis no mundo da prática de cultivo espiritual, especialmente histórias chinesas.

Uma dessas histórias é sobre o monge Ci Ming, cujo corpo carnal se mantém imperecível no templo de Di Cang séculos depois da morte dele. No entanto, esse fenômeno não ocorre somente no Oriente, também ocorre no Ocidente.

A católica, Santa Bernadette Brown, morreu em 1879. Em 1909, seu corpo foi desenterrado para exumação. Dois médicos estavam presente. Eles testemunharam que o corpo da santa estava em excelentes condições. Seu corpo intacto contrastava com o estado de deterioração do caixão depois de 40 anos sob a terra.

Em março de 2001, o corpo do Papa João XXIII foi desenterrado para ser realocado para um local que pudesse acomodar o grande número de pessoas que deseja reverenciar seu túmulo na cripta da Basílica de São Pedro, em Roma. Surpreendentemente, 37 anos depois do falecimento do Papa João XXIII, seu corpo estava em excelentes condições.

Há muitos exemplos na história de corpos que foram desenterrados, mas que estavam intactos. Há muitos registros de pessoas consideradas santas na Inglaterra medieval. Alguns dessas pessoas são: Cuthbert, Werburgh, Waltheof e Guthlac.

Há também exemplos mais recentes. Joan Carrol Cruz, superior da Ordem Secular das Carmelitas Descalças, registrou em detalhes em seu livro The Incorruptibles, publicado em 1997, vários casos de corpos que não se decompuseram. Um deles é o de Santa Teresa de Ávila, cujo cadáver, enterrado na lama molhada, não se decompôs.

Alguns cientistas negam a existência desses fenômenos, contudo, tanto os registros desses fenômenos como os corpos preservados ainda existem para averiguação em vários lugares do mundo.

Além disso, muitas testemunhas presentes às exumações permanecem vivas, atestando a veracidade dos fatos. Esse tipo de fenômeno tem ocorrido durante toda a história do Cristianismo, Judaísmo, Budismo e Taoísmo.

Por que os corpos de alguns cultivadores espirituais não se deterioram após a morte? Esse fenômeno intriga a ciência moderna, no entanto, no mundo da prática de cultivo, ou seja, nas práticas que cultivam o corpo e espiritualidade, é algo relativamente comum.

Nesses caminhos explica-se que quando cultivadores purificam os seus pensamentos, quando se elevam espiritualmente de forma a retornar à origem e à verdade, seus corpos também acompanham essa transformação de natureza espiritual, transformando-se em matéria de alta energia, a qual transcende nosso tempo-espaço.

Fonte: Epoch Times
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